02 setembro 2007

IV Seminário Criacionista "A Filosofia das Origens"


Entre os dias 3 e 5 de agosto deste ano, aconteceu mais um seminário criacionista "A Filosofia das Origens", realizado pela Sociedade Criacionista Brasileira (SCB), desta vez na cidade de Fortaleza, Ceará, a primeira a sediar esse evento fora do Rio de Janeiro. A equipe do projeto "Eu já fiz minha escolha, escolhi acreditar!" participou do seminário, que foi realizado no auditório do hotel Gran Marquise, avenida Beira-Mar, praia de Mucuripe, Fortaleza.


Entre os palestrantes, havia nomes conhecidos no campo do criacionismo, como o geólogo Dr. Nahor Neves, que fez sua graduação, mestrado e doutorado na USP, em São Paulo, e é autor do livro "Uma Breve História da Terra", que está disponível na loja virtual do site da SCB. Esteve também presente o Apresentador do programa "Evidências", transmitido pela rede Novo Tempo de televisão, o arqueólogo Rodrigo Silva, que esteve falando um pouco de sua própria experiência como um arqueólogo que já participou de várias escavações na região das terras bíblicas do Oriente Médio. Além destes, ministrou uma palestra sobre datação radiométrica pesquisador Adauto Lourenço, Mestre em Física Nuclear pela Clemson University, USA.


01 março 2007

O Grande Pianista

Imagine uma família de camundongos que tenha vivido toda sua vida em um grande piano. A eles, no mundo do seu piano, vinha a música do instrumento, enchendo todos os lugares escuros com som e harmonia. Primeiramente os camundongos ficaram impressionados. Eles extraíam conforto e admiração do pensamento de que havia Alguém que produzia tal música – embora invisível a eles – acima, contudo, perto deles. Eles gostavam de pensar no Grande Pianista que eles não podiam ver.

Então, um dia, um destemido camundongo resolveu subir na parte superior do piano e retornou cheio de idéias. Ele tinha descoberto como a música era produzida. As cordas eram o segredo – cordas firmemente esticadas, com tamanhos graduados, as quais tremiam e vibravam. Eles deviam agora fazer uma revisão de suas velhas crenças; ninguém, a não ser os mais conservadores, poderia crer mais no Pianista Invisível.

Mais tarde, outro explorador conduziu a explicação mais adiante. Martelos eram agora o segredo, um número de martelos dançando e saltando sobre as cordas. Esta era uma teoria um pouco mais complicada, mas tudo isso demonstrava que eles viviam em um mundo puramente mecânico e matemático. O Pianista Invisível passou a ser considerado um mito.

Mas o Pianista continuou a tocar.

(Publicado no London Observer, 1993. Transcrito em Diálogo Universitário 5:1–1993.)

Artigo postado no blog do jornalista Michelson Borges.

22 fevereiro 2007

Problemas com a teoria do surgimento da vida

A teoria convencional para o surgimento da vida propõe que ela teria sido o resultado da combinação de inúmeros fatores, entre os quais os principais são: correta combinação de gases, que estariam, supostamente, presentes no ar atmosférico (metano, amônia, vapor de água, hidrogênio, monóxido e dióxido de carbono e nitrogênio); Ausência de gás oxigênio, pois este iria impossibilitar a ocorrência de reações de formação dos compostos orgânicos necessários à vida; formação de aminoácidos e ácidos nucléicos nessa atmosfera; união desses aminoácidos para formar proteínas; união dos ácidos nucléicos para formar DNA; surgimento de proteínas e aminoácidos “funcionais”, pois a união de aminoácidos e ácidos nucléicos ao acaso para formar proteínas e aminoácidos implicaria em uma quantidade enorme de proteínas e aminoácidos não funcionais.

Existem muitos outros detalhes a serem analisados com relação à origem da vida, mas vamos nos deter, nesse artigo, de forma resumida em alguns dos detalhes aqui apontados.

Primeiro, sobre os gases: não existe evidência científica clara o suficiente para a existência de uma atmosfera parecida com a que é proposta pela Teoria da Evolução. A “evidência” mais clara que existe é o próprio pressuposto evolucionista de que a vida se originou ao acaso por fatores puramente naturais, e sem a interferência de uma inteligência superior. Portanto, já podemos ver, aqui, que no próprio âmago da Evolução, a teoria é extremamente frágil. Mas, continuemos com nosso raciocínio...

Sobre o oxigênio: se ele fosse ausente, o resultado, de acordo com a Teoria, seria a ausência da Camada de Ozônio, pois esta só surgiria depois do aparecimento de oxigênio livre na atmosfera. Mas qual o problema? Simples: sem a camada de ozônio, as radiações na superfície da Terra seriam muito intensas, fazendo com que a maioria dos aminoácidos que se formassem fossem em pouco tempo decompostos. Então, de acordo com a Teoria da Evolução, o Oxigênio deveria estar presente e, ao mesmo tempo, ausente na atmosfera na época em que a vida teria surgido. Muito coerente, não acha?

10 janeiro 2007

Comentário criacionista na Ciência Hoje

A revista Ciência Hoje de dezembro de 2006 publicou carta do professor Roberto C. de Azevedo sobre os fósseis dos Neandertais, mostrando como o evolucionismo deturpou e desfigurou os seres humanos. Ciência Hoje é uma das mais prestigiosas revistas de divulgação científica do Brasil. A seguir, o texto publicado:

Estamos comemorando neste ano os 150 anos da descoberta do Neandertal, e lemos com atenção o artigo “A trajetória de uma espécie”, referente ao tema, no último exemplar de Ciência Hoje.

O Neandertal foi propositalmente tornado um ser simiesco, abrutalhado e pouco inteligente, de corpo recurvado como um antropóide. Marcellin Boule, ajudado por Teillard Chardin, graças às idéias evolucionistas de Darwin, transformaram um ser humano num monstro. Isso porque a teoria assim preconizava. Desprezaram a evidência. E o grotesco ser tornou-se o possível elo de ligação tão necessário à teoria evolucionista.

Carl Zimmer, em seu recente livro Smithsonian Intimate Guide to Human Origins, editado em 2005 pelo Smithsonian Books, produzido pela Madison Press Books, exibe em suas primeiras páginas, e repete na página 125, uma foto comparando os esqueletos do Neandertal e do homem moderno. Essa mesma foto apareceu no Brasil neste ano. Veja o artigo de Nicholas Wade (NYT) no jornal O Estado de S. Paulo, sob o título “Cientistas vão seqüenciar DNA dos Neandertais”, de 23/1/2006, A28, informando que a equipe de Svante Paabo seqüenciará o DNA dos Neandertais. Logo em seguida, o jornal Folha de S. Paulo (4/8/2006, A16), sob o título “Humanidade pode ter 5% do Neandertal, sugere DNA”, exibe a mesma foto.

O Neandertal, mais atarracado e de capacidade craniana superior, mostra o que a cegueira evolucionista não conseguiu perceber durante 150 anos: os Neandertais eram mais fortes e vigorosos, e com capacidade craniana superior que a dos humanos atuais. Nada de simiesco, abrutalhado e pouco inteligente.

Mas durante 150 anos o ensino enganoso da evolução humana deturpada foi ensinado como verdade.

* Publicado com permissão do blog do jornalista Michelson Borges (para ver o blog de Michelson, clique aqui)