20 dezembro 2006

Onde está Papai Noel?


Estamos chegando a mais um rotineiro fim de ano, todas aquelas promessas de mudança, paz e prosperidade ficaram pra trás e o rastro que se pode ver é de frustração e ansiedade. No Natal passado você se encheu de esperança e vibrou com a possibilidade de realizar todos aqueles sonhos que também haviam ficado para trás no ano anterior - nada aconteceu. Tudo continua como estava e a cada ano suas esperanças vão ficando ofuscadas pela triste realidade de que a vida tem se tornado cada vez mais difícil.

No Natal passado você sonhou, sentiu aquele friozinho na barriga ao se aproximarem as festividades. Estava ansioso pela ceia, pois iria rever os familiares que a muito esperavam por sua visita, e você trabalhou o ano todo. Tudo que você mais queria era revê-los e com eles fazer suas novas resoluções de fim de ano. Tudo correu conforme o planejado até que o ano novo chegou e tudo mais uma vez foi esquecido, vencido pela rotina, deixado pra trás para dar lugar à triste realidade de que a vida tem se tornado cada vez mais difícil. Talvez esteja achando a frase repetitiva, mas, pare pra pensar! Não tem sido assim nossa vida ao longo dos anos? Cansativa, repetitiva, nenhuma daquelas resoluções, tudo acontecendo igualzinho como sempre...

Ah! Realmente aconteceram coisas incríveis e quase ia me esquecendo. O terror que o PCC causou à grande São Paulo, e houve também aquele recente e trágico acidente de avião onde morreram 155 pessoas que estavam se preparando para a ceia de Natal com seus familiares onde iriam fazer aquelas resoluções de fim de ano, lembra? É, aconteceram coisas inesperadas este ano: mortes, corrupção, escândalos. Neste momento, você que mora na capital paulista ou em Minas, pode estar, ainda, se lamentando pelos prejuízos causados por um “dilúvio” que atingiu de cheio sua velha rotina, ilhando você e outros milhares de paulistanos e mineiros dentro de suas próprias casas, ou mesmo carros. Por este presente de Natal você não esperava, não é mesmo?

Você sabe bem que no Natal as pessoas fazem festas, jantam com a família, viajam e se presenteiam umas às outras. Muitos armam aqueles enormes pinheiros e os enchem de enfeites vermelhos ou dourados, com lâmpadas pequeninas que iluminam a sala de estar. Geralmente deve haver aquela figura lendária do Natal – o Papai Noel. É, sem ele o Natal fica sem graça, não é? Ele está vestido com roupas vermelhas, um gorro. Ele mora no Pólo Norte e vem todo fim de ano alegrar o Natal de milhões de pessoas. Ele está nas propagandas, nas embalagens de panetone, nos papéis de presente e seus adereços natalinos se espalham por toda parte.

O Papai Noel é o centro das atenções nesta época do ano. Na verdade ele é o tema central do Natal não é? Mas, espere um pouco... Qual é o motivo do Natal mesmo? Será que é a data de aniversário do Papai Noel – o bom velhinho? Talvez alguém ai do outro lado da tela do computador saiba qual é o real motivo do natal e possa responder por mim.

Existe alguém que tem sido esquecido por séculos nesta época do ano. Dizem que ele também nasceu nesta data, mas não há nada que comprove isto. Uma coisa eu sei, para muitos o Papai Noel é mais, muito mais importante que ele. Estou falando daquele bebê que, por não ter um lugar adequado para nascer, veio ao mundo em uma manjedoura, na cidade de Belém, em Judá. Hoje ele continua em manjedouras de presépios, mas apenas em algumas casas. Fica lá no cantinho, ao pé da árvore enquanto o Papai Noel está por todos os lados. Só há um momento em que ele é lembrado nesta festividade. É à meia noite, quando, segundo os contos tradicionais, ele teria nascido. Depois disto, vem as bebidas, os salgadinhos, o peru. O bom velhinho surge com seus presentes e ele, o bebê da manjedoura, mais uma vez é ofuscado pelas tradições humanas.

Viva o natal! Viva o Papai Noel! Esqueçam o Cristo! Esta é a mensagem gritante de nosso mundo moderno e secularizado. Mas esperem até o primeiro tsunami aparecer, ou o próximo avião cair. Ninguém vai perguntar: Onde está Papai Noel, que não protegeu minha filha? Onde estava Papai Noel, que não impediu que isto acontecesse com meu esposo? Onde você estava o ano todo quando os meus sonhos se frustraram e meus castelos desmoronaram diante do males deste século? Por quê Papai Noel, por quê?

É nessas horas que mudamos o protagonista, e então toda a culpa, toda a revolta de desafeto, recaem mais uma vez sobre o Cristo. Isto mesmo, aquele que nos momentos de alegria é esquecido para que o bom velhinho do Natal seja celebrado. É nele que pomos a culpa por todos os nossos problemas quando eles não dão certo, mas os presentes vêm todos em nome do Papai Noel, é ele que traz as alegrias enquanto Jesus é responsabilizado por trazer as desgraças. É assim, não é?

Durante toda a nossa existência, o Filho de Deus tem sido esquecido por aqueles por quem morreu. Jesus, aquela criança da manjedoura, por milênios tem buscado seu coração. Seu intento é dar-lhe todas aquelas coisas que o seu fantasioso “Papai Noel” jamais poderá dar. Cristo nos oferece paz em meio às tempestades, segurança, perdão e esperança de um futuro esplendoroso ao seu lado por toda a eternidade. Faça já sua resolução! Decida crer, escolha acreditar na promessa de Cristo: “Não se turbe o vosso coração, creiam em Deus, creiam também em mim, na casa de meu pai há muitas moradas. Se não fosse assim eu teria dito, pois vou preparar um lugar pra vocês, e quando eu for e preparar este lugar, voltarei e os receberei para mim mesmo para que onde eu estou estejam vocês também.” João 14:01-03. Está é a promessa há muito feita por Cristo a todos quantos crêem em Seu nome.

Jesus prometeu voltar, os sinais de sua vinda estão diante de nossos olhos diariamente nos telejornais e demais meios de comunicação em massa, anunciando sua iminente vinda. Breve virá e não tardará. Mas desta vez não será um indefeso bebê em uma humilde manjedoura, e sim um Rei Soberano em um trono de glória, para retribuir a cada ser humano segundo suas escolhas. Mas lembre-se que todo aquele que nele crê não perecerá, mas terá a vida eterna. E todo o que invocar o nome do Senhor será salvo!

Feliz Natal ao lado daquele que era, que é e sempre será o real motivo de nossas alegrias – Jesus Cristo o nosso Salvador!

02 novembro 2006

Deus se importa comigo?


Talvez você já tenha feito esta pergunta ou mesmo já tenha ouvido alguém a fazer com muita frustração ou revolta. Geralmente ela surge como resultado do sofrimento e desgraça a que estamos sujeitos em nosso dia-a-dia. Neste mundo capitalista onde somos submetidos a um estilo de vida cada vez mais competitivo, o homem tem sido levado a viver num estado de individualidade crescente, e a se comportar como se estivesse sendo atacado a cada instante por “predadores vorazes” prestes a "devorá-lo".

Neste ritmo frenético, o tratamento impessoal que muitos adotam como tática profissional, os relacionamentos superficiais que são construídos em nossa sociedade onde não há comprometimento ou mesmo empatia para com seu próximo, levam as pessoas a viverem sob total desconfiança... “Ninguém se importa comigo!” – dizem. Em contra partida logo concluem que a melhor estratégia é agir do mesmo modo. Então concluem: “Não me importo com ninguém!”.

No campo da religião há uma teoria compatível com a filosofia social acima descrita – O deísmo. Segundo esta teoria Deus teria criado o mundo e então voltou-nos as costas deixando-nos a mercê do acaso e ficando completamente indiferente aos feitos ou problemas da humanidade. De acordo com o pensamento deísta Deus teria afirmado como os que já descrevi: “Não me importo com você. Haja o que houver não me importo!”.

Para a maioria isto seria algo bom, pois nada mais conveniente numa sociedade individualista do que alguém que não se mete em seus assuntos e não se importa com suas decisões independentemente das conseqüências que elas tragam. Para outros a atitude de um Deus indiferente gera sentimentos de frustração e abandono. Por que nos criou se não se importa conosco? Por que nos deixou a mercê do sofrimento, apenas para nos ver padecer em meio às desgraças? Por quê?

Afinal, qual o verdadeiro posicionamento de Deus em relação à humanidade? Importa-se Deus conosco? Vejamos o que a bíblia revela sobre Deus e quais explicações para tanto sofrimento e desgraça que assolam a humanidade e onde está Deus quando elas nos atingem.
A bíblia diz que no principio Deus criou os céus e a terra. A partir deste processo inicial de criação o Senhor de todo o universo dá a este planeta as condições necessárias para que nele exista vida. Fauna, flora, todas as coisas criadas com suas peculiaridades para que a vida na terra seja harmoniosa e diversa ao mesmo tempo.

Deus então encerra sua obra majestosa com a criação da humanidade. Em tom quase romântico Deus se inclina sobre o barro e dá forma ao ser a quem irá dar a vida. Sopra em suas narinas o fôlego de vida e sua obra prima torna-se alma vivente. Para celebrar tamanho feito o Senhor santifica um dia especial em homenagem a seu feito.

A bíblia diz em Gênesis capitulo três que Deus visitava o jardim todos os dias ao final da tarde. Tal atitude divina nos revela muito sobre o interesse divino de relacionar-se conosco. O pecado, porém, fez com que o homem ficasse impossibilitado de manter um contato pessoal com o Criador e iniciasse um longo processo de sofrimentos e tristezas que consequentemente haveriam de marcar por séculos a fio a existência humana.

O sofrimento, no entanto, não é e nunca foi plano de Deus. Mas a escolha feita por nossos primeiros pais, de afastarem-se do ideal divino para suas vidas, trouxe todo o mal que nos assedia e nos devora a cada instante. Mas isso não é agradável aos olhos do Senhor. Somos todos vítimas do controle que o inimigo de nossas almas exerce sobre este mundo pecaminoso.

Mas mesmo tendo desobedecido, o homem ainda poderia comungar com Deus através de mecanismos que o próprio Soberano estabeleceria para manter-se junto e engajado nas atividades humanas. Anjos, profetas, visões, sonhos, todos estes métodos diziam – “Eu ainda os amo e quero estar junto a vocês”. Deus manteve e ainda mantém contato com seus filhos.

O texto sagrado revela-nos a maior ação divina para se relacionar com os seres humanos. Vejamos a descrição feita pelo apóstolo João no capítulo 1 de seu livro: “E o verbo se fez carne e habitou entre nós, cheio de graça e de verdade, e vimos a sua glória, glória como do unigênito do Pai”. Isto está escrito em João 1:14. Cristo habitou entre nós e não forçosamente ou de mal grado mas “cheio de graça”, Nele estava a responsabilidade de levar a humanidade caída aos ternos braços do pai.

Cristo habitou entre nós para resgatar-nos, Ele veio ao mundo sentir nossa dor, sofrer nossas angústias, suportar nossas chagas e carregar sobre Ele a nossa culpa. Como alguém que não se interessa pelo destino da humanidade poderia suportar tamanho ultraje que era devido tão somente a nós miseráveis pecadores? Sim, Deus se importa comigo e com você. Escolha hoje acreditar neste Deus. Escolha servi-lo e serás feliz, plenamente feliz porque nEle habita toda plenitude.

Kallyanderson F Santos
Breve Cristo Virá - Estarás pronto?

30 outubro 2006

Do Fixismo ao Criacionismo Moderno


Antigamente, muitos criacionistas eram influenciados por uma corrente de pensamento conhecida como “fixismo”: a crença de que Deus teria criado as espécies da forma como elas se encontram hoje. Ou seja: todas as espécies que hoje existem foram criadas por Deus assim como as conhecemos hoje. O problema é que essa interpretação não tem nada a ver com o que diz ou o que não diz a Bíblia, e sim com o modo de pensar que alguns estudiosos tiveram a respeito da natureza. Talvez parte do problema esteja na compreensão do significado da palavra “espécie” na Bíblia. A ciência moderna define “espécie” como um grupo de indivíduos que cruzam entre si produzindo descendentes férteis por duas gerações seguintes. O resultado dessa definição é que podem existir dois indivíduos muito parecidos entre si e, ainda assim, eles não serem enquadrados em uma mesma espécie, pelo fato de não poderem se cruzar produzindo sempre descendentes férteis. Mas é preciso levar em consideração que Deus poderia, muito bem, ter criado os tipos básicos de animais e plantas com potencial para variação suficiente para dar origem às diversas espécies que existem hoje. Por exemplo: um cristão poderia, muito bem, aceitar a idéia de um único animal ter dado origem aos lobos e aos cachorros. Isso não implicaria, de forma alguma, em desconsiderar o relato bíblico da criação, pois a idéia que o texto bíblico passa é de que Deus criou, justamente, os animais em seus grupos principais, e não necessariamente todas as variedades de animais que existem hoje.
Esse é um assunto muito importante para considerarmos, pois esse foi, provavelmente, um dos motivos que teriam levado grande parte da comunidade científica a rejeitar a ídeia de que existe um Deus criador e soberano no universo, pois muitos dos representantes do cristianismo na época ainda mantinham o mesmo pensamento fixista, apesar das evidências que a natureza apresentava sobre a possibilidade de variação nas espécies.
Um termo usado para descrever a evolução a nível de espécies, gêneros, ou, algumas vezes, famílias, é a chamada microevolução. Esse termo refere-se à evolução que produz variação, e não aumento de complexidade. Esta última é chamada macro-evolução. Os cientistas criacionistas geralmente aceitam a micro-evolução enquanto rejeitam a idéia de macro-evolução, pois esta, sim, entra em conflito com a visão bíblica das origens. Um exemplo de macro-evolução seria a evolução necessária para um réptil se transformar numa ave. Esse grandes saltos evolutivos são um dos maiores problemas da teoria da Evolução. E os problemas não são poucos: falta de evidência no registro fóssil de intermediários entre esses grupos, de um mecanismo genético e bioquímico que explique essas supostas alterações, enfim, são muitos os problemas com a Teoria Geral da Evolução que são passados por alto. Mas teremos ainda muito tempo aqui para apresentar nesse nosso espaço o que a mídia geralmente nos esconde sobre a verdadeiro caráter da teoria da evolução.
Até a nossa próxima postagem!

17 setembro 2006

O Paradigma da Evolução


Paradigma é o nome dado a uma idéia abrangente que se tem sobre o mundo, o universo. É uma cosmovisão. No decorrer da história, foram muitos os paradigmas que dominaram o pensamento da elite intelectual de cada época e, até mesmo, do povo. Alguns prevaleceram, por se mostrarem corretos. Outros, no entanto, foram completamente rejeitados, mas só depois de haverem prevalecido durante muitos séculos, influenciando negativamente o pensamento das pessoas – tanto do povo comum quanto dos estudiosos –, e contribuindo para que fossem formados conceitos errôneos sobre determinados campos de estudo da ciência. A alquimia, por exemplo, prevaleceu por quase dois mil anos, ensinando que através de processos químicos convencionais seria possível transformar metais comuns em ouro e que, com a combinação certa de elementos, se conseguiria a fórmula para o “elixir da vida”, o qual, dizia-se, prolongaria eternamente a vida de quem o usasse. Outro exemplo que poderia ser citado é o da abiogênese, teoria que dizia ser possível a vida se originar de não-vida, ou seja, através de elementos químicos inorgânicos. Poderia citar, ainda, diversos outros exemplos de paradigmas que dominaram o pensamento de boa parte da comunidade científica durante muito tempo e, ainda assim, se mostraram incorretos. Merecem menção, também, os paradigmas que foram, em um determinado período da história, aceitos quase que universalmente pelos cientistas, depois rejeitados e, novamente, voltaram a ser considerados como verdadeiros, como aconteceu com o modelo da deriva continental.

Em meados do século XIX, foi proposta uma teoria que veio a ser, talvez, a mais debatida da história da ciência: a Teoria Geral da Evolução. Formulada pelo médico inglês Charles Darwin, em sua viagem a bordo do navio Beagle II , propunha que todas espécies de seres vivos que já existiram tiveram um ancestral único, unicelular, que, a medida em que se diferenciava, no decorrer de milhões e milhões de anos, dava origem a outros organismos. Com acréscimo de pesquisas, passou-se a sugerir que os principais fatores responsáveis por essa diferenciação seriam as mutações, que, segundo se supunha, propiciariam, de tempos em tempos, o aparecimento de características favoráveis à sobrevivência da espécie. A seleção natural seria a “seleção” que a natureza se encarregaria de fazer. É a lei da sobrevivência dos mais aptos, ou seja, os mais favorecidos pelas mutações. Estes iriam sobreviver, por estarem mais bem adaptados ao ambiente em que viviam, enquanto os outros seriam naturalmente extintos, ou teriam sua população bastante reduzida. A teoria sofreu algumas modificações ao longo do tempo, mas permanece inalterada em seus aspectos principais. É uma teoria que veio ganhando cada vez mais adeptos, por ser compatível com a ciência naturalista – que, em si mesma, exclui da busca pela verdade a atuação de fenômenos sobrenaturais, a atuação do Criador – o positivismo (que tinha como característica a exaltação suprema do conhecimento científico como se fosse ele o único meio para se chegar ao conhecimento da verdade), e outras tantas correntes filosóficas que exerceram, e ainda exercem, significativa influência entre boa parte da comunidade científica. Quando a Teoria passou a ganhar um crescente prestígio começou, também, a ser abordada nas instituições de ensino mundo afora e, hoje, é praticamente universal o seu ensino em todos os continentes.
No entanto, existem sérios problemas com essa “doutrina”, os quais, muitas vezes, são passados por alto pelos intelectuais responsáveis pelo ensino e pesquisa acerca dessa teoria – que, frequentemente, é mostrada como sendo um incontestável fato da ciência. Porém, sabe-se que a evolução não pode ser provada, devido ao fato de a questão da origem da vida ser um fato singular que ocorreu num passado distante, e para o qual só existem evidências – as quais, por sua vez, podem ser interpretadas tanto a favor da evolução quanto da criação.
Mas, apesar das fragilidades que a teoria apresenta, e da crescente adesão por parte de pesquisadores e estudiosos do ramo a pontos de vista contrários à Teoria, ela continua sendo imposta pelos meios de comunicação em geral, e por boa parte da comunidade científica, como se fosse um fato inquestionável, teoria irrefutável – o que traz à tona a necessidade de se democratizar o debate sobre o assunto, e discutir sobre a possibilidade de trazer para a escola (nível fundamental e médio) os resultados dessas discussões, para que nossos filhos cresçam tendo a oportunidade de compreender que existem outras alternativas à Teoria da Evolução.

06 agosto 2006

Apresentação


Quantas vezes você ficou com dúvidas sobre o sentido de sua existencia?
quantas vezes perguntou-se: "de onde vim? para onde vou?" Quantas vezes sua única resposta foi um silêncio ensurdecedor? Se você em algum momento sentiu que as supostas respostas dadas pela ciência não eram coerentes o suficiente ou simplesmente não demonstravam uma relação harmoniosa com sua fé... Se por causa disso você tem sentido uma luta interminável dentro do seu ser, e apesar de todo esse tempo de dúvidas continua a andar pelos meandros da incerteza, mesmo que tenha a impressão que já viu tudo que poderia ter visto, você acaba de ser - quem sabe até providencialmente - levado a acessar este blogger. Nós o fizemos com o intuito de lhe ajudar a ver que existe uma outra opção, que nem sempre podemos confiar em tudo que nos é mostrado como "fato comprovado" pela elite intelectual de nossa sociedade nas escolas, universidades, mídia e etc...

Esperamos que aqui você possa ter a esperança de que ainda existe uma solução para a humanidade, e que, ao contrário do que dizem por aí, sabemos exatamente de onde viemos e para onde vamos retornar.

Faça essa escolha você também!