Entre os palestrantes, havia nomes conhecidos no campo do criacionismo, como o geólogo Dr. Nahor Neves, que fez sua graduação, mestrado e doutorado na USP, em São Paulo, e é autor do livro "Uma Breve História da Terra", que está disponível na loja virtual do site da SCB. Esteve também presente o Apresentador do programa "Evidências", transmitido pela rede Novo Tempo de televisão, o arqueólogo Rodrigo Silva, que esteve falando um pouco de sua própria experiência como um arqueólogo que já participou de várias escavações na região das terras bíblicas do Oriente Médio. Além destes, ministrou uma palestra sobre datação radiométrica pesquisador Adauto Lourenço, Mestre em Física Nuclear pela Clemson University, USA.
02 setembro 2007
IV Seminário Criacionista "A Filosofia das Origens"
01 março 2007
O Grande Pianista
Mas o Pianista continuou a tocar.
(Publicado no London Observer, 1993. Transcrito em Diálogo Universitário 5:1–1993.)
Artigo postado no blog do jornalista Michelson Borges.
22 fevereiro 2007
Problemas com a teoria do surgimento da vida
Existem muitos outros detalhes a serem analisados com relação à origem da vida, mas vamos nos deter, nesse artigo, de forma resumida em alguns dos detalhes aqui apontados.
Primeiro, sobre os gases: não existe evidência científica clara o suficiente para a existência de uma atmosfera parecida com a que é proposta pela Teoria da Evolução. A “evidência” mais clara que existe é o próprio pressuposto evolucionista de que a vida se originou ao acaso por fatores puramente naturais, e sem a interferência de uma inteligência superior. Portanto, já podemos ver, aqui, que no próprio âmago da Evolução, a teoria é extremamente frágil. Mas, continuemos com nosso raciocínio...
Sobre o oxigênio: se ele fosse ausente, o resultado, de acordo com a Teoria, seria a ausência da Camada de Ozônio, pois esta só surgiria depois do aparecimento de oxigênio livre na atmosfera. Mas qual o problema? Simples: sem a camada de ozônio, as radiações na superfície da Terra seriam muito intensas, fazendo com que a maioria dos aminoácidos que se formassem fossem em pouco tempo decompostos. Então, de acordo com a Teoria da Evolução, o Oxigênio deveria estar presente e, ao mesmo tempo, ausente na atmosfera na época em que a vida teria surgido. Muito coerente, não acha?
10 janeiro 2007
Comentário criacionista na Ciência Hoje
Estamos comemorando neste ano os 150 anos da descoberta do Neandertal, e lemos com atenção o artigo “A trajetória de uma espécie”, referente ao tema, no último exemplar de Ciência Hoje.
O Neandertal foi propositalmente tornado um ser simiesco, abrutalhado e pouco inteligente, de corpo recurvado como um antropóide. Marcellin Boule, ajudado por Teillard Chardin, graças às idéias evolucionistas de Darwin, transformaram um ser humano num monstro. Isso porque a teoria assim preconizava. Desprezaram a evidência. E o grotesco ser tornou-se o possível elo de ligação tão necessário à teoria evolucionista.
Carl Zimmer, em seu recente livro Smithsonian Intimate Guide to Human Origins, editado em 2005 pelo Smithsonian Books, produzido pela Madison Press Books, exibe em suas primeiras páginas, e repete na página 125, uma foto comparando os esqueletos do Neandertal e do homem moderno. Essa mesma foto apareceu no Brasil neste ano. Veja o artigo de Nicholas Wade (NYT) no jornal O Estado de S. Paulo, sob o título “Cientistas vão seqüenciar DNA dos Neandertais”, de 23/1/2006, A28, informando que a equipe de Svante Paabo seqüenciará o DNA dos Neandertais. Logo em seguida, o jornal Folha de S. Paulo (4/8/2006, A16), sob o título “Humanidade pode ter 5% do Neandertal, sugere DNA”, exibe a mesma foto.
O Neandertal, mais atarracado e de capacidade craniana superior, mostra o que a cegueira evolucionista não conseguiu perceber durante 150 anos: os Neandertais eram mais fortes e vigorosos, e com capacidade craniana superior que a dos humanos atuais. Nada de simiesco, abrutalhado e pouco inteligente.
Mas durante 150 anos o ensino enganoso da evolução humana deturpada foi ensinado como verdade.
* Publicado com permissão do blog do jornalista Michelson Borges (para ver o blog de Michelson, clique aqui)