Existem muitos outros detalhes a serem analisados com relação à origem da vida, mas vamos nos deter, nesse artigo, de forma resumida em alguns dos detalhes aqui apontados.
Primeiro, sobre os gases: não existe evidência científica clara o suficiente para a existência de uma atmosfera parecida com a que é proposta pela Teoria da Evolução. A “evidência” mais clara que existe é o próprio pressuposto evolucionista de que a vida se originou ao acaso por fatores puramente naturais, e sem a interferência de uma inteligência superior. Portanto, já podemos ver, aqui, que no próprio âmago da Evolução, a teoria é extremamente frágil. Mas, continuemos com nosso raciocínio...
Sobre o oxigênio: se ele fosse ausente, o resultado, de acordo com a Teoria, seria a ausência da Camada de Ozônio, pois esta só surgiria depois do aparecimento de oxigênio livre na atmosfera. Mas qual o problema? Simples: sem a camada de ozônio, as radiações na superfície da Terra seriam muito intensas, fazendo com que a maioria dos aminoácidos que se formassem fossem em pouco tempo decompostos. Então, de acordo com a Teoria da Evolução, o Oxigênio deveria estar presente e, ao mesmo tempo, ausente na atmosfera na época em que a vida teria surgido. Muito coerente, não acha?
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